terça-feira, 26 de abril de 2011
RATO DE ESCRITÓRIO
Hoje lembrei dessa música... Deve ter mais de 10 anos... Fiquei com vontade de compartilhar....
RATO DE ESCRITÓRIO
Sentado atrás de uma mesa
Cercado por pilhas de papel
A única janela acesa
Como uma solitária estrela no céu
As horas voam noite afora
E as pilhas custam a diminuir
Mas não pode ir embora agora
Olhos lesados mas não vai dormir
Mas em algum lugar a ausência é sentida
Se acumulando como seu cansaço
Será impossível se mudar de vida?
Divida o tempo, você não é de aço...
?Por que você não vem ver o sol?
Você precisa tirar a camisa
Estamos com você
?Por que mais um domingo sem futebol?
Vamos pular do alto e depois outro salto
Vamos viver...
Em frente ao computador
Seu esgotamento é notório
Já não é um trabalhador
Virou um rato de escritório
Não vê que as horas passam rápido demais?
O tempo é curto e pode ser que um dia
Fechando os olhos tente olhar pra trás
Vendo que a vida foi meio vazia...
sexta-feira, 1 de abril de 2011
COMO POSSO ACEITAR, VIVER COM CONVICÇÕES, SE O MUNDO MUDA DE LUGAR...
E se muda...
O mundo roda em torno de sim mesmo e viaja contornando o Sol (translação)...
Internamente, a terra faz um alongamento nas costas (crostas) e tudo treme no Japão...
Até a Terra, até então austera, altera seu eixo de rotação...
Aí o vento inventa e a chuva esperada, vira sol de verão...
Nesse contexto como um conceito pode virar convicção?
Tudo isso para dizer que vivo mudando trechos de letras da Ilhados Aqui:
A última estrofe de O QUE FICOU PRA TRÁS I ficou assim:
... E se for impossível romper com velhos laços
Se for inesquecível a pegada de um passo
Torne mais leve o convívio com a cicatriz que ele traz
Porque não é combustível o que ficou pra trás
PS: quarta rolou ensaio; vamos ver se sobrou algum áudio audível, ao menos, para botar aqui.
Incluímos alguns covers no repertório e mais uma autoral: O QUE FICOU PRA TRÁS II - A VIAGEM NO TEMPO, já conhecida de alguns.
O QUE FICOU PRA TRÁS II – A VIAGEM NO TEMPO
Se tivesse dito
Se tivesse feito
Certamente teria sido bem melhor
Se tivesse ido
Agido de outro jeito
O prejuízo talvez fosse bem menor
Mas não dá mais pra voltar atrás
Mas não dá mais pra voltar
Se tivesse escrito
Pensando direito
Certamente teria sido bem melhor
Se tivesse tido
Um pouco mais de peito
O prejuízo talvez fosse bem menor
Mas não dá mais pra voltar atrás
Mas não dá mais pra voltar
Dizem que é possível
Mas dizem ser improvável
Na verdade não é nada necessário
O mundo roda em torno de sim mesmo e viaja contornando o Sol (translação)...
Internamente, a terra faz um alongamento nas costas (crostas) e tudo treme no Japão...
Até a Terra, até então austera, altera seu eixo de rotação...
Aí o vento inventa e a chuva esperada, vira sol de verão...
Nesse contexto como um conceito pode virar convicção?
Tudo isso para dizer que vivo mudando trechos de letras da Ilhados Aqui:
A última estrofe de O QUE FICOU PRA TRÁS I ficou assim:
... E se for impossível romper com velhos laços
Se for inesquecível a pegada de um passo
Torne mais leve o convívio com a cicatriz que ele traz
Porque não é combustível o que ficou pra trás
PS: quarta rolou ensaio; vamos ver se sobrou algum áudio audível, ao menos, para botar aqui.
Incluímos alguns covers no repertório e mais uma autoral: O QUE FICOU PRA TRÁS II - A VIAGEM NO TEMPO, já conhecida de alguns.
O QUE FICOU PRA TRÁS II – A VIAGEM NO TEMPO
Se tivesse dito
Se tivesse feito
Certamente teria sido bem melhor
Se tivesse ido
Agido de outro jeito
O prejuízo talvez fosse bem menor
Mas não dá mais pra voltar atrás
Mas não dá mais pra voltar
Se tivesse escrito
Pensando direito
Certamente teria sido bem melhor
Se tivesse tido
Um pouco mais de peito
O prejuízo talvez fosse bem menor
Mas não dá mais pra voltar atrás
Mas não dá mais pra voltar
Dizem que é possível
Mas dizem ser improvável
Na verdade não é nada necessário
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